domingo, 4 de dezembro de 2016

Tocas-me de tão longe...
No meu corpo
sei o teu corpo
o meu amor...
alimenta-se do teu amor
é por ti que vivo
é por ti que eu renasço.

Ah meu amor
demoras tanto a voltar!
Resta-me este poema de amor e solidão...
Manuel Marques (Arroz)

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