sábado, 27 de dezembro de 2014

E que tal começar o início do ano com uma "maquineta" destas que deixasse notas verdadeiras?

       
                                            Desejo a todos/as um bom 2015,
                     com Paz, Saúde, Amor e Trabalho



domingo, 21 de dezembro de 2014

Uma excepção que se justifica


NÃO ME CALAREI

 

 Não consigo perceber porque o povo português é tão

 passivo!....

 

 Dizer que recebemos o subsídio de Natal em duodécimos

 É MENTIRA!!!

 

  Realmente recebi duodécimos, exactamente do mesmo

  valor de 2013...só que em Dezembro de 2013 recebi a

  diferença, entre os 14 meses de duodécimo e a minha

  reforma, quase 300 Euros e este mês não recebi sequer

  um cêntimo!... Para onde foi a diferença?

 

   Os pensionistas e reformados deste país não merecem

   uma carta da Segurança Social a explicar como chegam

    ao valor que nos pagam?

    O silêncio dos partidos políticos da esquerda e da APRE

     leva-me a ter que considerar se votarei ou não nas

     próximas Eleições Legislativas!

     EU AINDA NÃO ESTOU MORTA, POR ISSO REVOLTO-ME!!!

 

  

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

E VOU-ME AUSENTAR POR UNS DIAS. REGRESSAREI APÓS O NATAL


Desejo a todos os meus imensos amigos/amigas, um FELIZ e SANTO NATAL.


Que haja pelo menos Saúde e que possamos encontrar Harmonia junto daqueles

familiares que possam estar connosco.

Até já.

Irene Alves


(obrigada Herminia)

sábado, 6 de dezembro de 2014

Homenagem efetuada pela Rádio Comercial no dia em que Carlos do Carmo
recebeu o Grammy "Lifetime Achievement Award".

35 artistas cantam “Lisboa Menina e Moça”, um poema de José Carlos Ary
dos Santos, Joaquim Pessoa e Fernando Tordo com música de Paulo de
Carvalho, que se tornou um tema emblemático de Lisboa, do Fado e da
carreira de Carlos do Carmo.


É só aceder a:

https://www.youtube.com/watch?v=ZmzNeO4ONUg&feature=player_embedded


(obrigada,Cacilda)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014


             Sugiro uma visita a outro blogue meu, que se sente

             um bocadinho "invejoso destes" porque recebe menos

              visitas.

http://sinfoniaesol.wordpress.com/

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

A MISÉRIA DO MEU SER - Fernando Pessoa


A miséria do meu ser,
Do ser que tenho a viver,
Tornou-se uma coisa vista....
Sou nesta vida um qualquer
Que roda fora da pista.

Ninguém conhece quem sou
Nem eu mesmo me conheço
E, se me conheço, esqueço,
Porque não vivo onde estou.
Rodo, e o meu rodar apresso.
É uma carreira invisível,
Salvo onde caio e sou visto,
Porque cair é sensível
Pelo ruído imprevisto...
Sou assim. Mas isto é crível?
19/08/1933
In “Poesia 1931-1935 e não datada “
Ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine
Assírio & Alvim (2006)

(extraído da página do Facebook,
de António Silva, com a devida
autorização)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Hoje no Parlamento Inglês








Contar uma graçola é uma arte com dois cenários possíveis: arrancar uma gargalhada ou receber um implacável momento-grilo (“cri cri”), que é como quem diz silêncio. Na sessão desta quarta-feira do parlamento inglês, David Cameron aventurou-se e tentou sacar um coelho da cartola enquanto se dirigia a um político da oposição, conta o Independent. Lembra-se dos Monty Python, certo?
“Ele disse que seria duro com o défice e duro nas causas do défice. Já que ele é uma das causas do défice, eu penso que encontrámos o primeiro exemplo de política maso-sadista!”, acusou o primeiro-ministro inglês, que teria em mente o sadomasoquista. O acusado era Ed Balls. Os segundos a seguir àquela pérola foram qualquer coisa de indescritível…
O homem que geria os trabalhos, o Speaker como chamam em Inglaterra, John Bercow, teve muitas dificuldades para conter o sorriso e berrava “ordem!” como se não houvesse amanhã. Uma, duas, três, quatro, cinco vezes, enquanto ia acenando com a cabeça. O “basqueiro”, uma expressão que se usa no norte para ruído (lembra-se de Pires de Lima?), nas bancadas foi ensurdecedor. Aquilo parecia um pub em dia de clássico entre Manchester United e Chelsea. Bercow, desesperado, não resistiu e atirou um “toda a gente percebeu o que o primeiro-ministro queria dizer!” E foi isto.

CANTO DA VIDA - Célia Laborne



       * Disse o mestre poeta:
       “Escuta o canto da vida. Busca a flor que deve abrir-se durante o silêncio que segue à tormenta, não antes.”
       A vida é todo um canto que se eleva na grandeza do silêncio para que tenha sentido e meta definida. A voz que na solidão se levanta e se alimenta do amor tem, realmente, o que dizer ao mundo para guiá-lo e consolá-lo. Tem tudo a dizer a quem quiser ouvi-la.
       A flor que, depois da tormenta se abre, é a única que conhece a eternidade, como se dela nascessem, uma após outra, todas as verdades. De repente, luz e flor são uma em plenitude, rompendo as pequenas fronteiras que o homem comum não ousa transpor. E toda a realidade emerge do fundo do lago onde a vida guarda sua origem.
       Então, e só então, o canto se faz próprio e se define.
       ** Guarda-se o diálogo, a consulta, a busca, as andanças, perguntas e embaraços. Guardam-se as palavras difíceis e os períodos longos. A verdade é reta e curta.
       Quando nada mais resta a indagar, fica o silêncio puro e inalterado, dono da solução de todos os mistérios. E, na quietude aprende-se a importância do que é simples e permanente. E então, o jade aguarda teu chamado.
       *** Adormecidas ficam as incertezas e dúvidas, como se diante do silêncio nada restasse senão o esperado encontro.  
       - Pois quem somos nós então, para querermos nos proteger nos caminhos da vida?
       Basta apenas a sondagem das meditações para que o silêncio nos entregue a conquista do mais íntimo, do mais presente. E todas as mensagens cifradas perdem seu valor quando se faz a entrega para que o dia seja apenas de revelação.
       Por isso sente-se que, a cada hora, as palavras vão ficando menores, superadas em seus conteúdos, em suas indicações.

       **** Só o silêncio tem um canto novo e sempre renovado como o de Tagore: “no dia que se abriu a flor de Lótus, pobre de mim! Vagava por aí o meu espírito e eu não o soube. Estava vazia a minha cesta e a flor ficou abandonada. Apenas, de vez em quando, descia sobre mim uma tristeza e eu despertava do meu sonho e sentia, no vento que vinha do sul, a sombra suave de um perfume estranho...”  

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

RECORDANDO : 1 DE DEZEMBRO DE 1640- Restauração da Independência.
"A Restauração da Independência é a designação dada ao golpe de estado revolucionário ocorrido a 1 de dezembro de 1640, chefiada por um grupo designado de Os Quarenta Conjurados e que se alastrou por todo o Reino, pela revolta dos portugueses contra a tentativa da anulação da independência do Reino de Portugal pela governação da Dinastia filipina castelhana, e que vem a culminar com a instauração da 4.ª Dinastia Portuguesa - a casa de Bragança - com a aclamação de D. João IV."

(texto de Lita Lisboa)
 
 
Primeira Bandeira de
Portugal a de D.Afonso Henriques